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Caderneta História da Arte – Os Lírios e Ponte Japonesa Monet

R$17,90

Apresentamos a nova linha da Buedía, as cadernetas História da Arte! Nesta coleção trazemos
grandes obras de domínio público. Selecionamos obras relevantes e belas para que você
possa levá-las para todo lugar com você!

A embalagem é um charme! Todos as cadernetas são embaladas em pequenas molduras de papel que vão transformar sua loja em uma galeria de arte!

Ao acessar o Qrcode presente no verso da capa você descobre informações interessantes sobre a obra, o autor e o período em que ela foi criada! Além de andar com uma caderneta linda você saberá contar a história por trás daquele quadro!

Detalhes:
Dimensões: 15×11 cm
-40 Folhas/80 Páginas
-Papel liso em cor creme, 80gr
-Capa em papel Supremo
-Laminação Fosca
-Qr code com explicação da obra. “Lírios e a Ponte Japonesa” – Claude Monet
“Lírios e a Ponte Japonesa” é uma série de pinturas do renomado artista impressionista francês Claude Monet, criadas por volta de 1897 a 1899. Esta série retrata o famoso jardim de água do próprio Monet em sua propriedade em Giverny, na França, onde ele cultivou uma grande variedade de plantas aquáticas, incluindo lírios d’água, e construiu uma ponte japonesa sobre o lago.
As pinturas da série “Lírios e a Ponte Japonesa” representam o interesse de Monet em capturar os efeitos da luz e da cor na natureza, bem como sua fascinação pela atmosfera tranquila e contemplativa do jardim de água. As cores vibrantes e as pinceladas fluidas utilizadas por Monet refletem a influência do impressionismo e a busca do artista por uma expressão pessoal e subjetiva da natureza.
Curiosidades sobre o contexto incluem o fato de que Monet projetou e construiu o jardim de água em Giverny como uma fonte de inspiração para sua arte. Ele passou muitos anos criando e cuidando do jardim, transformando-o em um refúgio pessoal e um laboratório de experimentação artística.
Além disso, as pinturas da série “Lírios e a Ponte Japonesa” foram encomendadas pelo governo francês para decorar o Musée de l’Orangerie, em Paris, onde estão em exibição em salas especialmente projetadas para destacar sua beleza e impacto visual.
Monet sofreu de catarata nos últimos anos de sua vida, o que afetou sua visão e sua capacidade de distinguir certas cores e detalhes. No entanto, isso não o deixou completamente cego. Apesar das dificuldades de visão, Monet continuou pintando até seus últimos dias, adaptando sua técnica para trabalhar com as limitações de sua visão. Sua determinação em continuar criando arte, apesar das adversidades, é um testemunho de sua paixão e dedicação à pintura.
Sobre o Impressionismo:
O impressionismo foi um movimento artístico revolucionário que surgiu na França no final do século XIX, especialmente durante a década de 1860 e alcançou seu auge na década de 1870 e 1880. Este movimento representou uma ruptura radical com as convenções estabelecidas da arte acadêmica da época, que valorizava a precisão e a idealização nas representações visuais.
Principais características do impressionismo:
1. Captura da Luz e da Cor: Os artistas impressionistas estavam interessados em capturar a luz natural e as cores vibrantes do ambiente ao ar livre. Eles abandonaram a paleta limitada e as técnicas tradicionais de mistura de cores, optando por pinceladas soltas e visíveis para representar as sensações óticas efêmeras da luz solar.
2. Pintura ao Ar Livre (Plein Air): Os impressionistas preferiam pintar ao ar livre (em francês, “en plein air”), buscando capturar a atmosfera e o movimento da vida cotidiana em espaços abertos, como parques, jardins, campos e ruas urbanas.
3. Ênfase na Espontaneidade e na Observação Direta: Os artistas impressionistas valorizavam a espontaneidade e a observação direta da natureza e da vida cotidiana. Eles frequentemente pintavam cenas rápidas e transitórias, como paisagens, retratos e cenas de lazer, sem se preocupar com detalhes meticulosos ou compositores rígidos.
4. Representação da Vida Moderna: O impressionismo refletia o crescente interesse na vida moderna e nas mudanças sociais e tecnológicas da época. Os artistas retratavam cenas urbanas, como cafés, boulevards e estações de trem, bem como atividades de lazer, como passeios de barco, piqueniques e balé.
5. Rejeição das Normas Estéticas Estabelecidas: Os impressionistas desafiaram as normas estéticas estabelecidas da arte acadêmica, que favoreciam a idealização e a narrativa histórica. Eles buscavam uma abordagem mais pessoal e subjetiva da arte, centrada na experiência individual e na expressão emocional.
Alguns dos principais artistas impressionistas incluem Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Edgar Degas, Camille Pissarro, Berthe Morisot e Alfred Sisley. Apesar de inicialmente enfrentarem resistência e críticas da academia artística e do público, os impressionistas eventualmente ganharam reconhecimento e influenciaram profundamente o desenvolvimento da arte moderna.

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