Caderneta História da Arte – Champenois Mucha 40 Folhas Marfim

Apresentamos a nova linha da Buedía, as cadernetas História da Arte! Nesta coleção trazemos
grandes obras de domínio público. Selecionamos obras relevantes e belas para que você
possa levá-las para todo lugar com você!

A embalagem é um charme! Todos as cadernetas são embaladas em pequenas molduras de papel que vão transformar sua loja em uma galeria de arte!

Ao acessar o Qrcode presente no verso da capa você descobre informações interessantes sobre a obra, o autor e o período em que ela foi criada! Além de andar com uma caderneta linda você saberá contar a história por trás daquele quadro!

Detalhes:
Dimensões: 15×11 cm
-40 Folhas/80 Páginas
-Papel liso em cor creme, 80gr
-Capa em papel Supremo
-Laminação Fosca
-Qr code com explicação da obra. “O Beijo” (1907-1908) Gustav Klimt

“O Beijo” (1907-1908) é uma das obras mais famosas do pintor austríaco Gustav Klimt. A pintura retrata um casal envolto em um abraço íntimo e é rica em simbolismos e detalhes ornamentais. A obra “O Beijo” é celebrada por sua composição vibrante e uso inovador de folhas de ouro, o que se tornou uma marca registrada de Klimt. Esta técnica não só proporciona um brilho radiante e uma textura rica à obra, mas também confere uma qualidade quase sagrada, elevando o tema retratado a um status atemporal e místico.
“O Beijo” de Gustav Klimt é uma obra rica em curiosidades e significados, fazendo dela uma peça central na arte do século XX. Aqui estão algumas das curiosidades mais interessantes e aspectos relevantes desta icônica pintura:
Curiosidades
1. Contexto de Criação: Klimt pintou “O Beijo” durante o que é frequentemente chamado de seu “Período Dourado”, quando ele incorporou folhas de ouro maciçamente em suas obras. Este período também coincide com uma fase de intensa criatividade e inovação em sua carreira.
2. Recepção Contemporânea: Quando a obra foi exibida pela primeira vez em 1908, causou sensação e foi comprada imediatamente pela Österreichische Galerie Belvedere em Viena, mesmo antes de ser concluída. Hoje, é uma das peças centrais desta instituição.
3. Influência Bizantina: A influência dos mosaicos bizantinos, que Klimt viu durante sua viagem a Ravenna, é evidente no uso ornamental do ouro e no estilo plano da pintura, que lembra os detalhados trabalhos em mosaico desta tradição antiga.
Relevância Artística e Cultural
1. Ícone do Art Nouveau: “O Beijo” é frequentemente citado como uma das obras mais representativas do Art Nouveau, demonstrando as características estilísticas do movimento, como a utilização de linhas curvas, formas orgânicas e um forte sentido decorativo.
2. Exploração do Erotismo: Klimt explorou temas de amor, erotismo e sexualidade de maneira que era considerada avançada para a sua época. “O Beijo”, com seu abraço íntimo e sensual entre os amantes, é um exemplo de como ele empurrou os limites do que era aceitável em arte pública.
3. Impacto Cultural: A obra transcendeu a esfera artística e se tornou um símbolo cultural de amor e paixão. Ela inspirou inúmeras reproduções, adaptações e homenagens em várias formas de mídia, desde posters e cartões até itens de moda e decoração.
4. Valorização Contínua: “O Beijo” continua a ser uma das obras de arte mais amadas e valorizadas em todo o mundo, frequentemente destacada em listas de “as pinturas mais românticas” e “obras de arte mais importantes”. Sua presença em uma coleção permanente em Viena atrai milhares de visitantes todos os anos, demonstrando sua contínua relevância e apelo.
Essas curiosidades e a significância cultural de “O Beijo” ilustram não apenas o gênio de Gustav Klimt, mas também a duradoura fascinação que esta obra provoca em admiradores de arte ao redor do mundo.